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FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES DA INDÚSTRIA GRÁFICA DA COMUNICAÇÃO GRÁFICA E DOS SERVIÇOS GRÁFICOS DO ESTADO DE SANTA CATARINA

menuclear
4 de maio de 2017

Deputados aprovam recomposição salarial do gráfico catarinense

Na última semana, os deputados estaduais chancelaram a decisão da negociação salarial da comissão formada por entidades empresariais e laborais, dentre elas o Sindicato dos Gráficos (STIG) de Blumenau, que representou o interesse dos trabalhadores da categoria no Estado. Com isso, o projeto, que garante a recomposição salarial diante da inflação, seguiu para a sanção do governador Raimundo Colombo. O reajuste acordado pela comissão e aprovado pelos parlamentares foi de 6,76%. O aumento será retroativo a janeiro, que é o mês base de referência. O menor salário do gráfico no Estado passará de R$ 1.158 para R$ 1.235.
O presidente do STIG, Moacir Effting, que participou desde o início das negociações, avalia como positivo este reajuste consolidado, sobretudo para os gráficos e demais classes das regiões do estado que enfrentam negociações difíceis perante à intransigência patronal ao ponto de impor perdas salariais frente à inflação. O piso regional impede tais prejuízos, bem como pode garantir até um ganho real, quando assim é negociado. “Não abrimos mão dos valores inflacionários e mostramos maturidade em respeitar tal processo negocial que referencia todas as negociações dos gráficos e demais categorias em todas as regiões catarinenses”, diz o sindicalista gráfico.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas (Conatig) parabeniza a dedicação do sindicalista em favor de melhorias salariais da categoria no Estado, através da atuação nas rodadas de negociação da comissão entre as entidades empresariais e laborais. A Conatig inclusive avalia como muito positiva a existência da referida comissão. A entidade destaca duas questão importantes: a legitimidade para negociar coletivamente para todas classes e para todo o estado; e balizar um salário mínimo regional, evitando remunerações miseráveis, abaixo de uma padronização mínima de mercado, imposto por patrões.
“A legitimidade em questão é aquela atribuída às autoridades políticas instituídas dada ao processo de negociação coletiva entre as entidades de empresários e trabalhadores”, destaca Leonardo Del Roy, presidente da Conatig, ressaltando este avanço que é a chancela dos deputados e do governador ao que é acordado por esta comissão da qual participa o gráfico Moacir. A possibilidade de buscar melhores reajustes mínimos para todos trabalhadores, através da definição do piso mínimo regional, em virtude desta negociação coletiva, é o outro ponto bastante positivo.
Este é o sétimo ano consecutivo em que trabalhadores e empregadores de Santa Catarina decidem, em consenso, o percentual de reajuste dos salários. Moacir e demais dirigentes sindicais entregaram este mês o acordo negociado ao secretário estadual da Casa Civil Nelson Serpa, que, por sua vez, passou para a Assembleia Legislativa e seguiu para o governador aprová-lo enquanto lei. “O piso regional é muito importante. Ele força os sindicatos a melhorarem suas estratégias de negociações e por consequência ganhos aos trabalhadores catarinenses”, diz Moacir, realçando que este é o seu papel enquanto negociador deste processo.

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