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FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES DA INDÚSTRIA GRÁFICA DA COMUNICAÇÃO GRÁFICA E DOS SERVIÇOS GRÁFICOS DO ESTADO DE SANTA CATARINA

menuclear
3 de abril de 2018

Gráfico, não fique só para prejudicar direitos e salário, fique sócio

STIG Blumenau/SC lança campanha de associação para filiar 25% da base

Há um mês, os 4 mil trabalhadores gráficos nas empresas de Blumenau e de mais cinco cidades catarinenses do entorno estão sendo visitados por dirigentes do Sindicato da classe (STIG Blumenau). A iniciativa, que integra a campanha de sindicalização da entidade, tem deixado claro a todo empregado que a associação é a única forma de evitarem a perda do próprio direitos coletivos e para protegeram o piso salarial, o qual é bastante superior ao salário mínimo nacional e até mesmo ao estadual. A meta do STIG é superar a média nacional de sindicalização da classe trabalhadora do Brasil, que é de 19,3%, com base na pesquisa do IBGE.

“Com a lei da reforma trabalhista, que fragiliza até a estrutura do STIG, apenas os gráficos, através da sindicalização, podem manter o sindicato operacional de modo a garantir a luta em defesa dos direitos e salário”, diz Moacir Effting, presidente do STIG do local, idealizado da campanha com o slogan Fique sócio, não fique só. A intenção é conseguir que 25% de toda base de representação sindical se associem ao órgão de classe.
Effting está otimista. Ele acredita que, após explicar continuadamente ao trabalhador que a lei trabalhista mudou para prejudicá-lo, até convencê-lo do novo cenário e da necessidade de se proteger junto ao sindicato. “É uma necessidade de todos. Não somente do STIG, mas sobretudo do próprio trabalhador”, explica o dirigente pelas empresas por onde passa.
Nas visitas as empresas, o STIG tem distribuído uma cartilha à respeito, bem como explicado aos gráficos de forma comparativa quais seriam os seus direitos coletivos e valor do salário se não houvesse mais sindicato para garantir a convenção coletiva todo ano durante campanha salarial. Sem dúvidas, acabariam os direitos e a remuneração seria bem menor diante das condições mínimas do sindicato poder negociar a convenção.
A atual convenção, por exemplo, válida desde 1º de janeiro até o final do ano, garante para quem acaba de entrar nas gráficas da região, mesmo com pouca ou nenhuma especificação técnica, um salário mínimo de R$ 1.205 nos meses de experiência e R$ 1.367 depois este período. Sem a CCT, este mesmo salário, se comparado com o mínimo nacional, só R$ 954. E os direitos também serão radicalmente reduzidos se balizados só pela CLT e não mais pela Convenção Coletiva de Trabalho do Gráfico.
Logo, não fique só, prejudicando o seu próprio salário e direitos. Filie-se ao STIG, que só conseguirá garantir direitos e salários maiores durante as negociais com o patronal se tiver mais trabalhadores sindicalizados.
A Confederação Nacional dos Gráfico (Conatig), órgão no qual o STIG Blumenau é filiado, corrobora com a iniciativa do sindicato catarinense. “Aproveitamos para alertar o trabalhador gráfico do estado e todo país que a sindicalização é o único caminho para a categoria defender seus direitos coletivos, condições laborais e salários”, diz Leonardo Del Roy, presidente da Conatig. O dirigente justifica que quando o gráfico opta pela sindicalização, demonstra individual e coletivamente aos patrões que ele não está sozinho. Portanto, quando se propõe a filiar-se no seu sindicato cria as condições de manutenção de sua entidade e está ainda contribuindo para a garantia e manutenção dos seus próprios direitos.

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