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FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES DA INDÚSTRIA GRÁFICA DA COMUNICAÇÃO GRÁFICA E DOS SERVIÇOS GRÁFICOS DO ESTADO DE SANTA CATARINA

menuclear
25 de janeiro de 2016

Gráficos da região de Blumenau Brusque, Gaspar, Indaial, Timbó e Pomerode garantem recomposição salarial sem parcelamento

Depois de uma forte campanha de filiação e de mobilização da categoria feita pela diretoria do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de Blumenau e Região (SINDGRAF), em Santa Catarina, os trabalhadores foram convidados para uma assembleia ainda no ano passado, no dia 22 de novembro, com gráficos das cidades de Blumenau, Brusque, Gaspar, Indaial, Timbó e Pomerode na sede do Sindicato. Na ocasião, deu-se então, oficialmente, o início da campanha salarial relativa ao ano de 2016.  Quase dois meses depois, no último dia 19 de janeiro, as negociações salariais foram concluídas. O índice de reajuste foi de 11,28% para todos os trabalhadores gráficos, limitado ao teto de R$ 7 mil. Também foi mantido todas as cláusulas sociais das negociações dos anos anteriores. O piso inicial ficou em R$ 1.077,20 no período de experiência e R$ 1.224,10 após 90 dias.

“Foi uma negociação dura, sobretudo devido as influências do resultado das negociações os trabalhadores têxteis de Blumenau, E os gráficos do Estado de SP, que negociaram o reajuste salarial em duas parcelas, frisou o presidente do Sindgraf, Moacir Effting. Apesar disso, o dirigente endossou que, mesmo com todo cenário adverso no país, o trabalhador gráfico é uma categoria que sempre se diferencia das demais, com um alto nível de relações sindicais entre capital e trabalho, e sempre foram negociados bons índices nas Convenções. Esta análise do sindicalista vem sendo feita desde a realização da primeira assembleia em 2015.

Na época, o dirigente havia apresentado uma síntese das negociações realizadas por várias categorias profissionais na sua região, o que de pronto, não foram consideradas das melhores, embora levando em consideração os fortes grupos econômicos da região, como têxteis, vestuário, metalúrgicos e construção civil. Effting ressaltou que estas categorias citadas tiveram seus Acordos Coletivos corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor em seus salários, com o agravante, para os trabalhadores, de ter o percentual de reajuste dividido em duas parcelas, sob justificativa da situação econômica e política a nível nacional.

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